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Nome: silvana
De: guaruja
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Nome: Missionária Andrea‏ Nascimento
De: Ministério Semear
Email: Contacto
Testemunho Missionária Andrea‏ Nascimento

"Um operar de Deus em mim para edificação da Igreja do Senhor"

SÍNDROME DO PÂNICO

É um ataque repentino de pânico, ou seja, de repente sente-se algumas alterações no corpo, que causam desconforto e medo de morrer de um ataque cardíaco, derrame ou coisa parecida. Neste momento, a pessoa se desconecta do mundo e passa a perceber somente as reações do seu corpo. Uma vez em pânico ela vai sentir sensações sufocantes como dor no peito, falta de ar, formigamento nas mãos e passa a acreditar que esta tendo um troço, são sensações horríveis e reais. É muito comum a pessoa sair abruptamente do local e procurar ajuda num pronto socorro.

A partir da primeira crise de pânico é comum o medo e a ansiedade antecipatória de ter outra parecida. A pessoa passa a ter medo de sentir medo e começa a restringir alguns locais e situações que possam colocá-lo novamente em pânico, é o chamamos de fobia. Além desta ansiedade e de várias fobias, o portador também se preocupa em evitar lugares cheios demais, ou muito fechados que não dá para fugir se precisar de ajuda imediata, agorafobia.

Muitas vezes o portador de pânico pode ser visto como uma pessoa medrosa, fraca e às vezes as pessoas não têm muita paciência, principalmente se já foram feitos vários exames e nada foi detectado.

Geralmente, a sensação de pânico, para quem sofre deste transtorno, não tem um fator desencadeante. Isto é que torna a pessoa ainda mais temerosa. Ela não prevê quando um ataque vai ter in

SINTOMAS DA SÍNDROME DO PÂNICO

Os principais sintomas são: taquicardia, sudorese, falta de ar, fraqueza nas pernas, ondas de calor e frio, tontura, sensação que o ambiente é estranho (perigoso), sensação que vai desmaiar, ter um enfarto, derrame, pressão na cabeça, perigo de morte.

Medo de sair de casa, medo de fazer as coisas mais simples como viajar, dirigir, ir a lugares com muita gente, cinema, feiras e etc.

CAUSAS DA SÍNDROME DO PÂNICO

· Abuso de medicamentos, doenças físicas, drogar ou álcool.

· Reação a um stress ou situação difícil.

· Predisposição genérica.

. Stress.

TRATAMENTO DA SÍNDROME DO PÂNICO

Iniciar um tratamento psiquiátrico, com antidepressivos e ou ansiolíticos, para acabar com os efeitos físicos, provocados pelo desequilíbrio bioquímico. E muita psicoterapia para trabalhar a ansiedade, as fobias e mudar de atitude perante a doença. O entrosamento e a vontade de se curar do paciente é fundamental para o tratamento do pânico.

Fonte: www.google.com

Transtorno do Pânico
O Transtorno do Pânico (TP) atinge atualmente de 3% a 4% da população mundial, na maioria pessoas jovens, na faixa etária de 21 a 40 anos, sendo observado um grau de incidência maior nas mulheres, na proporção de 3 mulheres para cada homem, sendo assim considerado um problema sério de saúde. Como seus sintomas são confundidos com o de outras doenças orgânicas e psiquiátricas, como por exemplos: insuficiência coronária, hipertireoidismo e distúrbio psiquiátrico de ansiedade generalizada; o portador TP é levado a consultar vários especialistas, bem como, por solicitação destes, fazer vários exames; para no final receber o seguinte diagnóstico, que no meu caso foi:
" O senhor é uma pessoa absolutamente saudável do ponto de vista clínico, contudo deve estar um pouco estafado e estressado devido a sua profissão. Aconselho o senhor a tirar umas férias para se recuperar."
Não podemos culpar os médicos que nos dão um parecer como este, isto por que, o TP não pode ser diagnosticado através dos exames solicitados por eles. Contudo, por experiência própria, é de vital importância que o indivíduo faça esta via-crucis entre os consultório médicos e exames, para debelar a possibilidade de que esteja com alguma doença grave e se conscientize de que estar gozando de ótima saúde física para que então dê início a seu tratamento do TP.
Sintomas físicos de um ataque de Pânico
Um ataque de pânico dura de 15 a 30 minutos e pode, em sua maioria, apresentar todos os sintomas a seguir:

· Vertigens ou sensação de desmaio

· Tontura, atordoamento, náusea, desconforto abdominal.

· Calafrios ou ondas de calor ou sudorese.

· Medo de morrer.

· Medo de perder o controle e enlouquecer.

· Parestesias (anestesia ou sensação de formigamento).

· Palpitações ou ritmo cardíaco acelerado.

· Dor ou desconforto no peito.

· Sensações de falta de ar ou afogamento.

· Boca seca e uma vontade imensa de beber água

· Confusão e pensamento rápido

· Contrações, tensões e espasmos musculares e rijeza.

· Dor de cabeça.

· Desrealização (sensação de irrealidade) ou despersonalização (estar distante de si mesmo).

· Terror - sensação de que algo inimaginavelmente horrível está prestes a
acontecer e de que se está impotente para evitar tal acontecimento .

Se você ou um parente ou amigo possui 7 ou mais dos sintomas apresentados acima, aconselhamos procurar um profissional de saúde metal para que ele possa diagnosticar se você é um portador de TP ou não, e caso seja, providenciar tratamento adequado.

Fonte: www.google.com

Diagnóstico
Devem ser observados alguns critérios para diagnosticar um paciente como sendo portador de TP, sejam eles:

· Um episódio isolado de uma ataque de pânico não preenche as condições necessárias para o diagnóstico de TP.

· Os sintomas que caracterizam o ataque não deve ser gerado por uma situação ou acontecimento externo.

· Quando sofrer o ataque apresentar 7 ou mais dos sintomas citados acima (principalmente medo de morrer ou de perder o controle)

· Como muitos dos sintomas coincidem com o de outras doenças orgânicas e psiquiátricas é necessário uma bateria de exames para descartar ou confirmar a possibilidade da existência de uma destas doenças.

Se você deseja ver a lista de doenças orgânicas e psiquiátricas que tem sintomas e sinais parecidos com os do TP click aqui.
A explicação científica para as Crises de Pânico
A teoria atualmente defendida para explicar as crises de Pânico é que existe um desequilíbrio na produção de dois neurotransmissores, a serotonina e a noradrenalina, que são responsáveis pela comunicação entre os neurônios (células do sistema nervoso). Este desequilíbrio faz com que ocorram erros no envio de informações que determinam a execução de todas as atividades físicas e mentais de nosso organismo (ex: sentir, andar, pensar, etc.). Quando esta informação errada é processada pelo cérebro faz com que o sistema de alerta do nosso organismo seja ativado, alertando e preparando o organismo para se defender de uma ameaça ou perigo inexistente.

TESTEMUNHO: Quando o Senhor me curou da Síndrome do Pânico

Vivi com esta doença durante muitos anos e não sabia, não a conhecia. A causa dela: stress.

Quando há mais de sete anos atrás, pedi a Deus por um emprego, Ele ouviu minha oração; deu-me uma função na qual nunca havia trabalhado – auxiliar administrativa em contabilidade, trabalhando com Depto. Pessoal suprindo todas as minhas necessidades materiais, naquilo que eu precisava. Foi uma grande bênção, aprendi muitas coisas nessa área. Mas também vi outras muitas coisas erradas que não me agradavam, e às vezes tinha que fazer algumas coisas que também não me agradavam. O tempo ia passando e eu passei a apresentar alguns desconfortos físicos que não entendia. Procurei diversos médicos, no decorrer dos anos: clínicos, neurologistas, psicólogos; assim também como fiz todos os exame que eles me pediam, e os fiz por diversas vezes: hemograma completo, glicemia, tiróide, eletrocardiograma, eletro-encefalograma e eco-cardiograma. Todos os resultados davam normal,fora uma pequena anemia aqui, uma pequena infecção urinária ali. Nada que pudesse explicar o que eu estava passando. Não entendia, sentia dores de cabeça, dor no peito, taquicardia...e os resultados davam norma! O tempo passava e houve um determinado período na minha vida, que fiquei muito doente. Para ser melhor entendida, durante anos anteriores a esses últimos, eu tinha duas ou três crises no ano. Depois daí, passei a ter as crises praticamente TODOS os meses no ano, e mais de uma vez por mês, durante os últimos três anos: de 2005 a 2007.

Em 2007 precisei tirar duas vezes férias forçadas no trabalho por motivo de stress e saúde: em Março e em Julho.

A última e pior crise que tive deu-se em Setembro/2007. Depois desta data as coisas ficaram incontroláveis para mim: tinha crise até duas vezes por dia, com graus de intensidades diversos. Até durante o tratamento: diante de psicólogos, tomando medicações, sentada na sala de espera do posto de saúde, etc. Uma crise era pior do que a outra. Chegou um tempo em que eu não saia para fora do meu portão se não fosse por extremíssima obrigação. Quando me encontrava em lugares com muita gente, tinha crise. Lugares pequenos com pessoas??!!Nem se fala! Tinha crise assim que chegava! E assim, mais que principalmente de Setembro a Dezembro de 2007.

Eis os sintomas que eu apresentava:

1. Dores no peito;

2. Taquicardia;

3. Sensação que ia ter um enfarto;

4. Falta de ar;

5. Tontura;

6. Fraqueza nas pernas;

7. Ondas de calor;

8. Mãos frias e trêmulas;

9. Sensação de ambiente estranho (geralmente em meu próprio quarto);

10. Sensação de desmaio;

11. Sensação que tive “derrame” (este sintoma me aconteceu por duas vezes:uma vez estava na UBS/ São João quando senti o meu lado esquerdo do rosto paralisar: ele enrijeceu e senti meu olho e minha boca repuxados, não conseguia mexer a boca) ;

12. Pressão na cabeça;

13. Sentimento de morte;

14. Medo de sair de casa;

15. Desconforto em ambientes com muitas pessoas.

Fora Deus, a única pessoa que esteve comigo em todos esses momentos de angústia, buscando meu conforto, orando nas madrugadas quando eu não tinha forças para orar, foi meu marido, Antônio. Uma vez até foi preciso ele sair do trabalho dele para ir me buscar no meu para irmos para um pronto socorro, porque tive uma crise assim que pus os pés no escritório, depois do final de semana. Feito todos e exames, passando de um médico para outro, indo a psicólogos foi constatado Síndrome do Pânico e, durante o tempo que ia me tratando com drogas ou com psicólogos, fiz uma auto-análise para saber qual era a causa daquilo, o que me fez e deixava doente. Então, após um certo período de auto-análise, constatei – como já desconfiava – que era por causa do meu local de trabalho. Fiz uma prova e fui bem sucedida.

Este dia foi o dia da minha libertação: “Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (João 8:32).

Uma vez, Deus me disse através de um irmão e amigo nosso (meu e do Presb. Antônio) que, “O verdadeiro amor lança fora o medo”. Então coloquei-me a pensar mas, passado este dia, esqueci-me dela e não mais dela me lembrei.

Uma alegria sem explicação se acendeu dentro de mim quando o Espírito Santo, um dia, me colocou, sem mais nem menos, a lembrá-la, em meu coração: “O verdadeiro amor lança fora o medo”(I João 4:18 ). Então entendi que o Senhor estava dizendo para mim que, quem tinha O VERDADEIRO AMOR, QUE É O SEU PRÓPRIO AMOR, NÃO PRECISAVA TER MEDO! E qual era o meu medo? Meu medo consistia em perder coisas materiais. Emprego, dinheiro, status.

Quando o Senhor me deu este versículo no início de Dezembro/2007 caiu por terra todas as amarras que me prendiam.

Alguns dias antes o Senhor me falou: “As vezes, para ganhar é preciso perder!”

É claro que naquela ocasião eu fiz apenas um pequeno gesto de consentimento. Mas depois que Ele me deu (I João 4:18) compreendi a profundidade daquelas palavras. E então Jesus me curou e me libertou. Desde esse dia, nunca mais coloquei uma droga (medicamento) na minha boca e nem precisei ir mais a psicólogo nenhum.

Quantas vezes quando estamos abatidos, nos centralizamos somente nos problemas a nossa volta, nas aflições que estamos vivenciando e nos esquecemos da voz do Senhor que nos quer confortar. Ás vezes até mesmo não damos ouvidos a Ela por estarmos vivendo, sem percebermos, um egocentrismo. E quão perigoso é isso! E quão maravilhosas coisas perdemos com isso!

Perigoso porque isso nos leva a um estado espiritual deprimente. Parece que sim, mas nada enxergamos à nossa volta senão nossos problemas e o quanto estamos sofrendo.

Perdemos coisas maravilhosas porque Deus muitas vezes, nos envia um consolador, um mensageiro com a Sua “carta” na mão e não o percebemos. Muitas vezes esperamos o “trovejar” de Deus, isto é, esperamos que Ele fale com voz de trovão, quando na verdade Ele quer nos falar através do soprar de uma brisa. Esquecemos que o trabalhar de Deus, muitas vezes está no silêncio aparente das circunstâncias.

Deus cuida de nós! Ele nunca se esquece dos Seus! Seu socorro nuca é tardio, mas vem na hora certa!

Para tudo que passamos na vida, Ele tem um propósito (Eclesiastes 3:1). Nada é em vão!!!

Quantas vezes ouvimos dos irmãos está palavra e, não damos a devida atenção a ela?! Mas,meus amados irmãos, tenham-na em seus corações todos os dias de suas vidas e, principalmente nas horas de angústia e aflição! Nunca murmurem por motivo algum. O olhos do Senhor estão abertos para os Seus filhos e servos! Ele nos ama, por mais que as circunstâncias possam dizer o contrário. Também é no nosso silêncio que o Deus Eterno opera. Disso não podemos nos esquecer. A Sua Palavra nos mostra isso.

Mas, o que quer dizer 'nosso silêncio', alguns me perguntariam. Então o que posso dizer senão que, examinemo-nos a nós mesmos e certamente o saberemos.

Visto que existe uma batalha entre a nossa natureza humana, que é a carne e a vontade do Espírito, não poderíamos fazer tal cousa sozinhos senão com o auxílio do Espírito de Deus, que nos dá 'um toque'.

Liberta, hoje louvo a Deus por este testemunho estar em diversas partes do Brasil, como também em outros países. Porque eu sei que,por Ele,'por meio dEle e para Ele são todas as coisas'. Glória e honra sejam dadas a Ti, Senhor. Amém.

Unida no amor de Deus para com os amados de Cristo espalhados no Brasil e mundo, eu, Missionária Andréa Nascimento vos saúdo com

A Paz do Senhor Jesus
Adicionado: June 6, 2009 Responder a esta entrada  Apagar esta entrada  Ver IP

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